O ex-presidente do Banco Central e presidente do Conselho de Administração da BM&FBovespa, Armínio Fraga, comentou nesta terça-feira (17) sobre a possibilidade de assumir o FMI (Fundo Monetário Internacional) após a prisão do diretor-gerente da instituição, Dominique Strauss-Kahn.
Indagado por um jornalista, durante evento no Rio de Janeiro, Armínio Fraga se disse lisonjeado com "a lembrança" do seu nome, mas defende a continuidade da presidência do Fundo nas mãos de europeus.
Para Armínio, essa continuidade é oportuna no momento em que países europeus são os principais demandantes do crédito do FMI.
Fraga defendeu, entretanto, uma maior participação e peso dos emergentes nas discussões internas do Fundo. FOLHA