Mário Assis
Amigos, abram o olho com o “sapo barbudo”.
O Lula só tem compromisso
com ele.
É um egocêntrico.
Está lá no livro do José Nêumanne Pinto, “O
que sei de Lula”.
Leiam.
Ficarão admirados.
Tudo o que está acontecendo
agora, suas falas, suas críticas e suas atitudes diversionistas, ele as
pratica desde a época do Sindicato dos Metalúrgicos.
Sua estratégia é a se descolar da crise.
Crise confeccionada por ele,
que “criou” a sinistra figura de Dilma.
A gerentona, a mãe do PAC.
Na
realidade, uma grande incompetente, arrogante e prepotente.
Lula quer se situar como aquele que nada tem a ver com o que está
acontecendo.
Quer aparecer como o crítico salvador da situação.
Mas a
crise é dele.
Está no colo dele.
CABEÇA DE LULA NÃO ANDA BEM
Valmor Stédile
“Nunca antes na história do Brasil o povo exerceu tanto a democracia e
participou tanto das decisões do meu governo…”, disse Lula, ao criticar
Dilma e o PT.
Como pode Lula afirmar isto?
Quais foram as primeiras providências
políticas dele logo após tomar posse na Presidência da República?
Fechou
as prévias no Partido dos Trabalhadores e encerrou as reuniões do
Diretório Nacional, que até então ocorriam com mais frequência, além de
conduzir o país para o que passou a chamar de “eleição plebiscitária”.
Acentuando a divisão do Brasil entre petistas e tucanos, numa disputa
eleitoral motivada por combinação motivada ou tácita, desprezou o
pluralismo democrático previsto na Constituição Federal e botou pressão
sobre os partidos aliados para que aderissem à polarização contra o
PSDB.
Ele acerta na frase, mirando no umbigo.
LULA, O BENFEITOR OS BANQUEIROS
Guilherme Almeida
Antes de Lula e o PT serem governo: “Obviamente que, tendo em vista
os lucros que tiveram o Itaú, o Bradesco e os outros bancos, o Fernando
Henrique Cardoso não é nem pai: ele é pai, mãe, avô, avó, tio, tia do
sistema financeiro, que nunca ganhou tanto dinheiro como está ganhando
agora”, disse o candidato Lula, em 2001, ao dar entrevista a Ziraldo.
Depois que Lula e o PT chegaram ao poder: “Quando ele foi eleito, eu
tive uma preocupação de que levasse o governo para uma linha de
esquerda, mas ele foi mais conservador do que eu esperava”, disse Olavo
Setúbal, presidente do conselho de administração da holding que controla
o Banco Itaú, em 12 de agosto de 2006.
Hoje, no governo Dilma+Lula+PT: “Banco Central diz que juros do
cartão de crédito chegam a 360,6% ao ano e os do cheque especial, a
232%”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Não foi nenhum religioso
que gravou e divulgou as críticas de Lula a Dilma e ao PT. As
declarações foram gravadas e vazadas propositadamente pelo Instituto
Lula. (C.N.).
Tribuna da Internet